Pt:Grupo de Trabalho em Mapeamento Aberto para Gestão de Riscos de Desastres/Reunião 2

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Pauta

  • Usos e usuários dos dados do OpenStreetMap na Gestão de Riscos de Desastres - Apresentação de Alexandre Pereira Santos;
  • Protocolo de Ativação para Respostas em Desastres da Humanitarian OpenStreetMap Team - Apresentação de Everton Bortolini;
  • Oficialização do Grupo de Trabalho;
  • Outras pautas apresentadas no momento da reunião.

Ata - Presentes

Dia 26/07

  • Everton Bortolini - Hub de Mapeamento Aberto para a América Latina e Caribe do Humanitarian OpenStreetMap Team (HOTOSM);
  • Ana Alves - Geodesastres da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA);
  • Lorena Amorim - Geodesastres da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA);
  • Thaila Maria - Geodesastres da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA).

Dia 31/07

  • Everton Bortolini - Hub de Mapeamento Aberto para a América Latina e Caribe do Humanitarian OpenStreetMap Team (HOTOSM);
  • Aline Fernandes - Universidade Federal da Bahia (UFBA);
  • Alexandre Pereira Santos - Universidade de Hamburgo e Arquitetos pela Moradia.

Ata - Apontamentos

Dia 26/07

  • Parte da reunião foi dedicada a tirar as seguintes dúvidas do State of the Map Brasil:
    • Se o evento será híbrido ou não (resposta: dia 30/09 online, 30/09, 02-04/10 presencial com transmissão online);
    • Se haverá espaços para realização de oficinas (resposta: sim).
  • Ainda sobre o evento, ficou a dúvida se será possível a presença no evento, e que há a necessidade de auxílio para a viagem;
  • Não é certo ainda uma ideia de atividades (workshops, paineis, palestras ou roda de discussão) no State of the Map Brasil em relação ao tema de Mapeamento Aberto para Gestão de Riscos em Desastres;
  • Ainda há necessidade de aclarar como implementar o grupo de trabalho, ficou apontado a necessidade de definir uma estrutura para ele.

Dia 31/07

  • Alexandre apresentou sua apresentou um processo para responder as seguintes perguntas:
    • Quem são os agentes? (Mapa de stakeholders). Quais são suas demandas? A que recursos cada agente tem acesso? (Matriz de requisitos)
  • O processo seria:
    • Canvas: Visão geral dos usuários dos dados do OSM para desastres. Quem são os usuários e como usam os dados? Passo a passo para implementar;
    • Brainstorm dentro do OSM para levantar os stakeholders conhecidos: 1.1 STK conhecidos e que estão na rede do OSM. 1.2  STK conhecidos, mas com os quais não temos contato;
    • Entrevistas com alguns usuários - que representam 5 ou 6 perfis diferentes de usuários;
    • Oficina com stakeholders para desenvolver a matriz de requisitos;
    • A partir da matriz, decididir quais são os focos do GT (ou de iniciativas futuras);
    • Relatório curtinho com os principais "achados" (insights) do processo.
  • Um exemplo de organização que aplicou este processo na Cruz Vermelha holandesa foi a 510: https://www.510.global/   
  • Alexandre cita a importância de fazer todo este processo até para ter claro um escopo para um grupo de trabalho;
  • Foram citadas organizações que são possíveis stakeholders e que temos contatos como Defesa Civil Nacional, Defesa Civil de Guarulhos e TETO.
  • Alexandre apontou a importância de conhecer os atores políticos sobre o tema no Brasil, Everton apontou a necessidade de contato com pessoas com habilidades de advocacy para facilitar este processo;
  • Everton não chegou apresentar o protocolo de ativação da HOT, mas compartilhou o link: https://www.hotosm.org/downloads/ActivationProtocolV2.pdf
  • Aline apresentou o seu interesse em rotas de fugas em desastres com barragens e está em busca de contatos;
  • Quanto a formalização de um grupo de trabalho, Everton citou alguns pontos da importância que ele seja criado sob a comunidade do OpenStreetMap Brasil:
    • O problema que um possível grupo quer resolver é que as informações geográficas do OpenStreetMap cheguem as organização de fazem Gestão de Riscos de Desastres, fazendo que as atividades de mapeamento massivo na plataforma tenham um impacto direto;
    • A OpenStreetMap disponibiliza ferramentas de comunicação (Fórum, Canais de Telegram, Wiki e BigBlueButtom) que facilitam gestar este grupo de trabalho e compartilhar suas informações;
    • Usar o grupo de trabalho como uma menos orgânica e mais organizada para discutir este tema na comunidade;
    • Usar o grupo de trabalho para manter ativa a comunidade do OpenStreetMap Brasil;
  • Everton compartilhou a possibilidade de que o grupo fique sob outra organização ou grupo, como uma Observatório sobre o tema;
  • Alexandre citou que agora o importante no grupo é organização do que é discutido;
  • Manteremos as comunicações nos canais que já utlizamos (Fórum, Canais de Telegram, Wiki e BigBlueButtom);
  • A partir de agora as reuniões serão realizadas sempre na última quarta feira do mês das 9h às 10h da manhã no horário de Brasília.

Ata - Encaminhamentos

Dia 26/07

  • Discutir de forma assincrona uma proposta de atividade sobre o tema no State of the Map Brasil;
  • Discutir de forma assincrona a estrutura para Grupo de Trabalho.
  • As apresentações citadas na pauta ficaram para o horário da reunião de segunda-feira.

Dia 31/07

  • Avançar no processo apresentado pelo Alexandre, inclusive para ter claro o escopo de um grupo de trabalho a ser apresentado;
  • Mapear alguns stakeholders e agentes de políticos relacioandos ao tema de Gestão de Riscos de Desastres;
  • Enquanto não for formalizado o grupo de trabalho, focar na sistematização e documentação das reuniões;
  • Próxima reunião será dia 30/08 das 9h às 10h (Hora de Brasília);
  • Até a próxima reunião as comunicações serão realizadas de forma assíncrona principalmente pelo fórum da OpenStreetMap.