Talk:Brazil/Utilizações Governamentais/De precisão

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Questão do uso de coordenadas UTM como sistema oficial

A latitude/longitude (latlong) sempre teve adoção ampla, e isso veio a se reforçar com a ISO 6709 na década de 1980. Com latlong não há o problema da projeção. Por outro lado mapas e aferições de lotes urbanos sempre foram realizados com referência no plano, e no Brasil a planificação padronizada se deu com o uso da projeção UTM e da sua grade padronizada.

Até a década de 2000, no Brasil, os mapas construídos em escalas 1:250000 e maiores (por IBGE e DSG), se encontravam em projeção UTM. No mapeamento municipal também era comum a projeção UTM; exemplos de leis municipais de São Paulo que citam coordenadas UTM:

Em outras aplicações, não-oficiais mas com certificação oficial, tais como levantamentos topográficos (pequena porção da superfície da Terra) e projetos de engenharia, é importante o uso de sistemas de coordenadas ortogonais, e a escolha natural é também o padrão UTM:

  • levantamento cartográfico com UTM ou UTM Regional (RTM): distâncias inferiores a ~25 km, por exemplo, pequenos municípios, minifúndios, etc.
  • projetos de Engenharia com RTM ou UTM local (LTM): é fundamental que se adote um sistema de coordenadas ortogonal, e muitas vezes com precisão maior, onde se faz necessário o uso de uma projeção centrada localmente (no município)

Conferir referências:

Evolução do sistema de coordenadas UTM

O sistema em sua forma atual surgiu em 1947 em cartas militares do exército norte-americano. Em 1950, os EUA propuseram uma combinação para abranger a totalidade das longitudes, e o sistema, anteriormente chamado de Mercator-Gauss, recebeu a denominação atual: Sistema de Projeção Universal Transverso de Mercator (UTM).

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